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A saúde dos empregados Caixa não interessa ao banco

Frustrante. Assim foi a reunião do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, realizada nesta terça-feira (29/06). A direção da empresa insiste em aplicar as restrições da resolução 23 da CGPAR (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração) no custeio do Saúde Caixa a partir de 2022.

Segundo os representantes dos trabalhadores, as propostas são muito parecidas com as apresentadas pelo banco em 2020 e que foram rejeitadas em mesa de negociação. Uma nova reunião está marcada para esta quinta-feira (01/07).

A expectativa é de que a empresa recue, pois no entendimento dos representantes dos empregados no GT, as simulações da Caixa inviabilizam a permanência de muitos empregados no plano de saúde. Os valores de custeio são elevados, o que vai pesar financeiramente para os bancários.

Vale destacar que o ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) vigente não prevê a aplicação da resolução. Questionados, os representantes da direção do banco afirmaram que aplicar a medida, que transfere custos para os empregados, é diretriz da gestão Pedro Guimarães. Diferentemente das entidades representativas, que querem manter o plano financeiramente viável a todos.

A Caixa informou ainda que vai disponibilizar a base de dados sobre as mensalidades pagas por cada usuário nos últimos três exercícios. Essas informações foram solicitadas pelos representantes dos empregados para analisar os impactos das simulações na contribuição de cada beneficiário, dentro do grupamento familiar.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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