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Na Caixa, terça-feira é Dia de Luto

Quase 425 mil brasileiros perderam a vida para a Covid-19 desde março do ano passado. Uma doença para a qual já existe vacina. Entre as vítimas, muitos eram bancários. Somente na Caixa foram cerca de 60 mortes. Com o objetivo de chamar atenção da sociedade, os empregados do banco vestem preto e fazem um Dia de Luto, nesta terça-feira (11/05), em todo o país.

O ato também é pela inclusão dos bancários no grupo prioritário do Plano Nacional de Imunização (PNI) e pela aceleração da vacinação entre todos os brasileiros. O ritmo no país está muito lento. Menos de 8% das pessoas tomaram as duas doses das vacinas disponíveis no Brasil até hoje. Muito pouco. Se continuar assim, a imunização só deve ser concluída em meados de 2022.

Para se ter ideia, o Brasil ocupa o 58º lugar no ranking global da aplicação de doses da vacina contra a Covid-19, considerando o número de doses a cada 100 habitantes. Entre os países do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 9º.

Além de cobrar vacina, as manifestações desta terça-feira (11/05) pedem melhores condições de trabalho, fim das metas abusivas e denunciam o desmonte e a privatização da Caixa, único banco 100% público do país e fundamental para a retomada do crescimento no pós crise.

Vale lembrar que os atos acontecem no mesmo dia em que a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa retomam a mesa permanente de negociação. O debate está marcado para começar às 10h. No mesmo horário, as entidades representativas fazem um tuitaço nas redes sociais com as #EmpregadosCaixaEmLuto, #LutoPelasVítimas, #SomosMaisQueNúmeros e #VacinaJá.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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