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Caixa deixa a desejar em protocolos contra a Covid-19

Na Caixa, o clima é de muita apreensão, em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Há mais de um ano, os empregados são expostos diariamente à contaminação. Algumas agências sempre lotadas por conta do pagamento dos benefícios sociais, inclusive o auxílio emergencial, carecem de equipamentos de proteção efetivos.

Em muitas unidades, a proteção de acrílico foi instalada há apenas dois meses. As entidades representativas também recebem denúncias sobre a falta de outros EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Importante destacar que a crise sanitária agravou neste ano, inclusive, com a ocorrência de mais casos de Covid-19 entre os empregados do banco.

Para os trabalhadores que estão na linha de frente e que atenderam quase metade da população do país no ano passado, com o pagamento do auxílio emergencial e outros benefícios, falta reconhecimento por parte da empresa.

Os bancários em home office também reclamam. As metas continuam a dar muita dor de cabeça. A cobrança é demais, sem hora nem dia para acontecer. Sem falar nos problemas gerados pelo atual modelo de teletrabalho, sem registro da jornada e a transferência dos custos de trabalho para os empregados, que têm mais gastos com energia elétrica e internet, por exemplo.

Diante do cenário, é grande a pressão das entidades representativas para incluir os empregados no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19. Dois ofícios já foram encaminhados ao Ministério da Saúde, mas até o momento não houve resposta. No Congresso Nacional, um projeto de lei inclui os trabalhadores do banco no Plano Nacional de Imunização. Falta agora a análise dos parlamentares.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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