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Empenho dos empregados da Caixa contribui para lucro

A Caixa obteve lucro líquido de mais de R$ 13 bilhões em 2020, mesmo com o cenário de pandemia. Apesar do déficit no quadro de pessoal, a carteira de clientes foi ampliada em mais de 42,6 milhões e a oferta de crédito expandida, sobretudo para os setores que mais necessitam.

Foi graças ao empenho dos empregados que quase metade da população (mais de 100 milhões) foi atendida nas agências de todo o país, com o pagamento do auxílio emergencial e de outros benefícios. Mas, tudo isso tem um custo alto para os bancários. Sobrecarregados, muitos acabam doentes.

Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo portal G1 mostra. Entre os gestores, 68% sentem ansiedade, depressão, angústia e pânico. O levantamento mostra ainda que 98% se queixam de algum problema de saúde de ordem psíquica.

Os danos poderiam se atenuados se a política de gestão fosse outra. Mesmo em um cenário de pandemia, as metas estão sendo elevadas e o quadro de pessoal tem caído. De acordo com o balanço divulgado pela empresa, em 2020, foram fechados 2.611 postos de trabalho. O banco terminou o ano com 81.945 empregados. Em 2014, eram 101,5 mil trabalhadores.

Os dados comprovam que é preciso contratar muito mais do que os 2.766 anunciados pela Caixa nesta semana. Segundo o comunicado, serão contratados 7,7 mil trabalhadores, sendo 2.766 bancários, incluindo as 566 contratações em andamento, 1.162 estagiários, 2.320 vigilantes e 1.456 recepcionistas. Ainda é pouco e o banco pode mais.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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