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Aumento da cobrança faz adoecimento explodir na Caixa

Trabalhar na Caixa não é para qualquer um. O dia a dia nas agências do banco é alucinante. A demanda de atendimento, que disparou com a crise sanitária e o pagamento do auxílio emergencial, e a cobrança por metas tiram o sono e a saúde dos empregados.

Muitos estão ficando doentes e são obrigados a se afastarem das atividades, reduzindo o já deficitário quadro de pessoal nas unidades bancárias. Como efeito dominó, quem fica se sobrecarrega ainda mais e geralmente também acaba com problemas.

As doenças psicológicas são as mais frequentes, segundo pesquisa feita entre os gestores e divulgada em reportagem do G1. Entre os entrevistados, 98% relatam algum problema de ordem psíquica, 68% dizem que sentem ansiedade, depressão, angústia e pânico. Desse total, 46% estão relacionados ao coronavírus.

Os índices não deixam dúvidas. É importante que os empregados da Caixa sejam incluídos no grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19, para atenuar o cenário no banco. Eles estão na linha de frente, no ano passado realizaram pagamento do auxílio emergencial para mais de 120 milhões de brasileiros. Portanto, estão mais expostos à doença.

As entidades representativas fazem uma ampla campanha para incluir toda a categoria no Plano Nacional de Imunização. Inclusive enviaram ofício ao Ministério da Saúde com a solicitação.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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