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Custeio do plano em debate no GT Saúde Caixa

O Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa debateu pontos mais específicos para o estudo de um formato de gestão e custeio sustentável e acessível para todos os empregados, apesar de os dados atuariais não terem sido apresentados pelo banco.

Na quinta reunião do GT, nesta quinta-feira (11/02), a Caixa informou que vai cumprir as diretrizes impostas pelo governo, que retiram direitos dos trabalhadores, a exemplo da alteração no estatuto da empresa. Pela mudança, fica imposto um teto de 6,5% da folha com despesas assistenciais e administrativas. O novo encontro do grupo está marcado para o dia 25.

Além disso, tem a resolução 23 da CGPAR. A medida do governo federal possui restrições que podem inviabilizar a existência dos planos de saúde das estatais, determina um percentual máximo de 50% de contribuição da Caixa no custeio do plano, alterando o formato atual, que é de 70%/30%.

Outro tema tratado na reunião foi a importância de manter as premissas de solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional no formato de custeio do Saúde Caixa. A solidariedade garante uma assistência médica mais justa e proporciona a qualquer empregado o custeio e só existe nos planos de autogestão. Desta forma, é cobrado um percentual sobre o salário de todos os participantes, de forma igualitária.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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