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Saúde Caixa para todos é vitória dos empregados

Desde 2004, o direito ao Saúde Caixa foi consolidado no ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) aos empregados do banco público após mobilização das entidades representativas. Em janeiro, houve mais uma vitória relacionada à assistência médica. O plano, enfim, foi reaberto para todos os trabalhadores, inclusive com a inclusão dos contratados após 31 de agosto de 2018, apesar da resistência da direção da empresa e do governo federal.

O Saúde Caixa possui um pacto intergeracional, mantendo o custo tanto para os aposentados e empregados mais velhos como para os iniciantes. É solidário entre os diferentes salários na empresa e tem pequena variação de custo quanto ao número de integrantes do grupo familiar. Graças a luta durante a campanha nacional 2020, o modelo de custeio foi mantido. A Caixa paga 70% e os trabalhadores 30%.

Outra injustiça reparada com a reabertura do plano foi a entrada dos novos empregados, a exemplo das PCDs, sobretudo durante a pandemia. O Grupo de Trabalho Saúde Caixa também foi implantado. É no GT, com reuniões frequentes, que os representantes do banco e dos trabalhadores discutem o novo modelo de custeio que deve preservar os direitos dos bancários na assistência médica. Nesta sexta-feira (12/02), o Grupo se reúne.

Apesar das vitórias, a mobilização em defesa do Saúde Caixa deve ser mantida. Os planos de saúde das empresas estatais, como a Caixa, seguem ameaçados. A CGPAR 23, por exemplo, é uma medida que visa impedir o ingresso de novos participantes, restringindo os benefícios e retirando direitos dos trabalhadores, o que coloca em risco a sustentabilidade da assistência.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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