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Debate no MPT sobre assédio na Caixa

A reestruturação promovida pela direção da Caixa tem resultado em problemas para os empregados em todo o país. As mudanças injustificadas e sem planejamento recaem sobre os bancários. Muitos sofrem com o assédio moral e as perseguições diários. O cenário é preocupante e o Ministério Público do Trabalho (MPT) teve de entrar em jogo. A primeira audiência para discutir o assunto foi nesta segunda-feira (08/02).

As medidas discriminatórias recaem principalmente nos empregados incorporados e aposentados ou entre aqueles que estão prestes à se aposentar que são realocados sem comunicado prévio, sendo pegos de surpresa. Os representantes dos trabalhadores cobraram da empresa respeito e querem que as mudanças sejam informadas com antecedência e total transparência.

Vale lembrar que o acordo coletivo prevê negociação prévia com os empregados em casos de transferências. Mas a direção do banco tem ignorado o item e realiza as realocações sem nem sequer um aviso formal para que os bancários entendam o que está acontecendo. Atitude que gera insegurança e pânico entre os atingidos.

Depois das denúncias, a Caixa informou que não está havendo reestruturação e, sim, uma medida para reforçar algumas áreas em decorrência da crise sanitária. Diante do problema, o MPT deu um prazo de 30 dias para que a direção apresente as informações solicitadas para definir os desdobramentos.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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