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Governo quer avançar com desmonte da Caixa

A Caixa Seguridade volta à mira da privatização. Segundo reportagem do jornal Estadão, a venda de 30% da subsidiária de seguros deve acontecer entre março e abril. A operação é avaliada entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhões.

Além da Caixa Seguridade, a direção da empresa confirmou a venda de outras partes do único banco 100% público do país, fundamental para a retomada do crescimento, principalmente no cenário de pandemia. De acordo com o presidente Pedro Guimarães, devem ter o capital aberto ainda o setor de Cartões, Loterias e gestão de recursos.

A decisão é prejudicial à toda nação brasileira. Apenas o capital privado ganha com a venda, principalmente os bancos privados, há muito tempo de olho nas operações da Caixa. Até o banco digital, que ainda não existe e vai englobar os serviços do Caixa TEM, está sendo preparado para a venda. Com o App, criado para o pagamento do auxílio emergencial, mais de 105 milhões de contas foram abertas.

Com a privatização de partes da empresa, a Caixa perde poder e projetos fundamentais ao país ficam comprometidos, a exemplo do Fies e dos programas habitacionais, inclusive o financiamento da casa própria que oferece juros mais baixos às famílias que sonham em sair do aluguel e ter a casa própria.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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