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Caixa volta com a GDP e enfraquece empregados

A implementação da GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas) sem debate com os empregados só tem piorado as condições de trabalho na Caixa. A retomada do sistema gera aumento da sobrecarga, do assédio e do adoecimento dos trabalhadores. Uma forma de enfraquecer os bancários.

O banco enviou documento em maio a todas as unidades comunicando a suspensão do ciclo 2020 da GDP em decorrência das ações preventivas relativas à Covid-19 e do pagamento do auxílio emergencial. Ainda assumiu o compromisso de que "nenhuma unidade ou empregado terá impacto na sua carreira em razão dos resultados observados enquanto durar esta fase de confinamento". Há poucos dias do fim do ano, o sistema foi relançado.

Durante o atendimento do auxílio emergencial, as avaliações de desempenho podem ficar prejudicadas por conta do pouco tempo para o empregado entrar com recurso para contestar o resultado.

Além disso, não existe um canal de denúncia da GDP para o acompanhamento para identificar se os dados colocados estão dentro das regras. Desta forma, os bancários não conseguem se proteger. Com a implementação da Gestão de Desempenho de Pessoas, a direção da Caixa pode justificar os descomissionamentos e assédios que acontecem dentro do banco.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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