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Bancos intensificam teletrabalho na pandemia

Em março, com a pandemia de Covid-19, aproximadamente 230 mil bancários começaram a trabalhar em casa. Os representantes dos trabalhadores e dos bancos, através do comitê de crise, negociaram a migração para o teletrabalho em função da necessidade de isolamento social e digitalização das transações financeiras.

O home office foi a solução mais segura para cerca de 50% da categoria. Prova de que o teletrabalho foi intensificado por conta da pandemia é que 98,8% dos bancários afirmaram ter começado a trabalhar na modalidade devido à crise sanitária.

A pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) ainda revela que apenas 1,2% declararam realizar antes. Destes, 69,9% já trabalhavam em home office cinco dias por semana, 21,5%, duas vezes por semana, no máximo, 5,8%, todos os dias, inclusive finais de semana, e 2,8%, de três a quatro vezes por semana.

Entre os empregados que começaram o trabalho remoto em consequência da pandemia, 75,6% o faziam todos os dias. No total, 9,8% estavam em sistema de rodízio. Ou seja, metade presencial e a outra em home office. Já 7,5% trabalhavam, na maioria das vezes, em regime presencial, e 7,2%, predominantemente em casa. Dos quase 11 mil bancários que receberam os questionários, 8.560 realizavam ou já haviam passado pela modalidade.

O levantamento concluiu que o home office tão fundamental à proteção da saúde dos trabalhadores na pandemia cria novas dificuldades. Dentre elas, inadequação do ambiente da residência para a realização do trabalho, falta de equipamentos e mobiliário adequados, surgimento de novos problemas de saúde e falta de controle da extensão da jornada de trabalho.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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