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Direção da Caixa expõe empregados ao adoecimento

As metas e jornadas exaustivas que os empregados estão expostos por conta da gestão pelo medo imposta pela direção da Caixa têm levado ao adoecimento e esgotamento. As entidades representativas recebem denúncias da política de assédio moral, a qual os trabalhadores são ameaçados de perder a função por não atingir a meta.

Os mais de 84 mil empregados da Caixa são os responsáveis pelo atendimento de quase 140 milhões de brasileiros até o terceiro trimestre para receber o auxílio ou FGTS emergencial ou a antecipação do abono e PIS. É através do trabalho dos bancários que a empresa cumpre o papel como banco público. Nem mesmo em meio a uma pandemia, a direção da Caixa diminui o ritmo de cobrança. Pelo contrário. Aumenta as metas e obriga os empregados a trabalharem ainda mais para alcançar o objetivo, com jornadas além do previsto. Nas últimas semanas, o banco ainda implementou uma reestruturação do banco, que resultou na devolução e venda de 170 imóveis, e trabalhadores sem saber para onde serão transferidos ou mesmo se a área ainda vai existir.

Antes, anunciou mais um PDV (Programa de Desligamento Voluntário), com ampliação do déficit nas unidades em mais de 20 mil e se negando a contratar mais pessoas para recompor o quadro da empresa. Assim, a Caixa prejudica os trabalhadores por causa do acúmulo de atividades, e a população, com o atendimento precário.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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