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Empregados adoecem com mudanças nas regras das metas

Os empregados têm se esforçado para atender a população, apesar das condições de trabalho cada vez mais precárias na Caixa e sobrecarga por conta das jornadas exaustivas. Os trabalhadores, principalmente os da rede de atendimento, sofrem por ser uma das áreas mais afetadas pela ausência de orientação da direção do banco. Siga a AGECEF-BA nas redes sociais - instagram@agecefbahia e facebook.com/agecef.gestaoba
A gestão das unidades é prejudicada pelo aumento nas metas e a alteração no Conquiste, sistema de mensuração e acompanhamento de resultados da empresa. As notas são derrubadas e os empregados, que têm trabalhado no limite, adoecem e a tendência é só piorar.
A CEE reivindica a redução das metas desde o início da pandemia e, mesmo assim, os bancários foram surpreendidos, recentemente, com mudanças nas métricas, no volume das metas e até nos itens do Conquiste. Na iniciativa da Vired (Vice-Presidência Rede de Varejo), alguns itens foram excluídos e outros que foram incluídos, o que não ocorria antes.
As constantes alterações demonstram que a atual gestão não sabe o que pretende medir e deixam os empregados indignados, apreensivos e inseguros. Uma das exclusões foi o “home broker”. Pode parecer coincidência, mas a maior cobrança sobre o principal meio de acesso à Bolsa de Valores para negociar ativos como ações aconteceu quando a direção do banco fomentava a perspectiva do IPO de áreas, a exemplo da Caixa Seguridade.
O banco utiliza a nota do Conquiste como parâmetro do programa GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas), para descomissionamentos, PSIs (Processos Seletivos Internos), transferências e Bônus Caixa.
Redação AGECEF/BA
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