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Empregados adoecem com mudanças nas regras das metas

Os empregados têm se esforçado para atender a população, apesar das condições de trabalho cada vez mais precárias na Caixa e sobrecarga por conta das jornadas exaustivas. Os trabalhadores, principalmente os da rede de atendimento, sofrem por ser uma das áreas mais afetadas pela ausência de orientação da direção do banco.

A gestão das unidades é prejudicada pelo aumento nas metas e a alteração no Conquiste, sistema de mensuração e acompanhamento de resultados da empresa. As notas são derrubadas e os empregados, que têm trabalhado no limite, adoecem e a tendência é só piorar.

A CEE reivindica a redução das metas desde o início da pandemia e, mesmo assim, os bancários foram surpreendidos, recentemente, com mudanças nas métricas, no volume das metas e até nos itens do Conquiste. Na iniciativa da Vired (Vice-Presidência Rede de Varejo), alguns itens foram excluídos e outros que foram incluídos, o que não ocorria antes.

As constantes alterações demonstram que a atual gestão não sabe o que pretende medir e deixam os empregados indignados, apreensivos e inseguros. Uma das exclusões foi o “home broker”. Pode parecer coincidência, mas a maior cobrança sobre o principal meio de acesso à Bolsa de Valores para negociar ativos como ações aconteceu quando a direção do banco fomentava a perspectiva do IPO de áreas, a exemplo da Caixa Seguridade.

O banco utiliza a nota do Conquiste como parâmetro do programa GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas), para descomissionamentos, PSIs (Processos Seletivos Internos), transferências e Bônus Caixa.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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