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Poupança digital da Caixa é ameaçada

Na avaliação das entidades representativas, a lei que torna permanente a poupança social digital é mais uma forma de o governo federal abrir caminho para privatizar a Caixa. A iniciativa é um passo para levar a subsidiária à Bolsa para abertura de capitais nos próximos meses, enfraquecer a estatal e poder fatiá-la.

Estruturado para o pagamento do auxílio emergencial e saque emergencial do FGTS durante a pandemia, o Banco Digital também servirá para a população receber todos os benefícios sociais do governo, como Bolsa Família, além dos previdenciários, municipais e estaduais.

O governo também tem demonstrado interesse na venda de outras subsidiárias do banco, a exemplo da Caixa Cartões, Caixa loterias e a gestão de ativos. Através das partes rentáveis que possibilita que a Caixa financie com menores taxas para a população comprar a casa própria e opere com eficiência a área social, como benefícios ao trabalhador, acesso a produtos e serviços e o Fies (Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).

O banco do povo brasileiro também é alvo da MP 995/2020, mas as entidades estão mobilizadas para barrar a aprovação no Congresso Nacional. A MP permite a privatização da Caixa, possibilitando acesso a fontes adicionais de financiamentos, com a possibilidade de alienação de ativos e a realização de IPOS (Ofertas Públicas Iniciais).

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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