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Agecef Convida destaca trabalho dos empregados

Todo dia é uma notícia sobre as ameaças relacionadas à Caixa 100% pública Na segunda edição do AGECEF Convida, nesta terça-feira (20/10), os destaques foram direcionados para a valorização do trabalho desempenhado pelos empregados do banco, sobretudo durante a pandemia causada pelo novo coronavírus, e da própria empresa.

Há 30 anos como empregado da Caixa, Marcos Mendes, eleito vereador de Salvador, foi o segundo convidado do AGECEF Convida. Apesar de estar licenciado para exercer o mandato, reforçou que recebe relatos dos colegas sobre o dia a dia e de temas relacionados à FUNCEF e Saúde Caixa. “Reclamam do aumento da cobrança de metas absurdas, mesmo durante a pandemia, imposição do sumiço das filas nas agências e de jornada de trabalho de 12h a 14h, convocação de trabalho aos sábados e de punição de gestores”.

Para ele, a valorização dos trabalhadores, assim como a manutenção do banco público, é fundamental. Marcos Mendes falou sobre a importância do empregados, que trabalham sob pressão, com aumento de demanda. Na pandemia, destaca o empenho no pagamento do auxílio emergencial até nos finais de semana, colocados em risco de contaminação da doença por estarem na linha de frente.

Em um debate enriquecedor, Marcos Mendes elogiou a iniciativa da AGECEF-BA e destacou a necessidade do fortalecimento do movimento sindical e importância de representatividade em todas as esferas políticas. Relembrou a conquista da inclusão da incorporação do adicional noturno no acordo coletivo para o empregado que trabalhava à noite há mais de 10 anos, que contou com o apoio de parlamentares representantes da Caixa, a exemplo de Erika Kokay (PT-DF) e Wellington Dias (PT-PI).

Um dos principais agentes operadores de políticas sociais no Brasil, a Caixa é responsável por promover desenvolvimento socioeconômico. Seja através de apoio a atividades artísticas, culturais, educacionais e desportivas, ou pela execução do Minha Casa Minha Vida e do Fies.

“Mas, nada impede as ações do governo Bolsonaro de querer privatizar o banco”, destacou Mendes. O empregado mencionou a MP 995, que permite a Caixa criar subsidiárias para vender. Agora, o governo ainda anunciou que quer abrir o capital do braço digital do banco, criado após a digitalização de contas em meio à concessão do auxílio emergencial, nos próximos seis meses. “Parabenizo a grande luta da FENAG e demais entidades que saem em defesa da Caixa”.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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