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Privatização da Caixa continua nos planos do governo

Embora o presidente da República, Jair Bolsonaro, negue que tenha intenção de privatizar a Caixa, o fato é que o governo continua a desmontar o único banco 100% público do país com a abertura de capital da Caixa Seguridade e de outras subsidiárias importantes, a exemplo dos Cartões e Loterias.

A venda da Caixa Seguridade, por exemplo, segue a todo vapor. Em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários, na semana passada, informa que a Assembleia Geral Extraordinária aprovou uma forma de tornar o preço da ação mais acessível aos investidores. Agora, o número de ações que dão direito a voto nas assembleias da empresa em que se divide o capital da companhia passará de R$ 1,2 bilhão para R$ 3 bilhões.

Além de ter divulgado dois Fatos Relevantes em agosto, outro fator que comprova que o governo não desistiu de privatizar a Caixa é a MP 955, que permite a venda de partes do banco. O primeiro documento informava sobre a retomada do IPO da Caixa Seguridade e as negociações no Novo Mercado da B3 e anunciava a criação de uma nova sociedade a partir da subsidiária Caixa Seguridade para explorar as atividades do Balcão Caixa por 20 anos.

Tudo dando a entender que a Caixa será privatizada o quanto antes. Porém, as entidades representativas estão atentas a todas movimentações de Bolsonaro e Paulo Guedes para impedir a entrega do patrimônio nacional.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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