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Negociação termina com impasse

As negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) continuam com impasses. Nada avança. Na rodada desta terça-feira (25/08), a 11ª desde o início da campanha salarial, os representantes das empresas mantiveram uma proposta rebaixada.

Para os salários e demais verbas econômicas, os bancos sugerem reajuste zero por dois anos. Para compensar, desta vez ofereceram um abono no valor de R$ 1.656,22 em 2020 e outro de R$ 2.232,75 em 2021. A proposta, no entanto, não compensa as perdas da categoria. Por isso, foi rejeitada pelo Comando.

A Fenaban também manteve o posicionamento sobre a PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Ou seja, quer alterar a regra atual. Mas o que oferece é bem abaixo do que a categoria tem hoje. Novamente, os bancários rejeitaram.

Sem acordo, os representantes dos bancos informaram que só vão realizar mais uma rodada de negociação, nesta quarta-feira (26/08), mesmo dia dos debates com a Caixa. O calendário previa reuniões até sexta-feira (28/08).

O entendimento do Comando Nacional dos Bancários é de que a Fenaban quer cortar direitos e, desta forma, começar a destruir a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), uma conquista de quase 30 anos. Se for por esse caminho, a categoria pode perder todas as conquistas muito em breve. Por isso, é fundamental a mobilização

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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