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População deve evitar ir às agências bancárias

O cenário em todo o mundo é ruim, em decorrência da crise causada pela pandemia do coronavírus. No Brasil, não é diferente. Milhões de pessoas estão sem poder trabalhar, resultado do isolamento social, uma importante medida para conter o avanço da COVID-19. As famílias que estão sem renda vão receber um auxílio emergencial no valor de R$ 600,00. Mas, a data para a liberação ainda não foi definida e a população precisa aguardar.

Enquanto não for decretado o conjunto de orientações em relação a operacionalização dos pagamentos, a orientação é para que as pessoas evitar ir às agências e, principalmente, não formem filas ou fiquem aglomeradas, para evitar a proliferação do vírus. A Caixa é responsável pelo pagamento dos benefícios sociais e também vai pagar parte do auxílio aprovado. Por isso, o Comando Nacional dos Bancários vem solicitando à direção do banco que seja adotado o agendamento para atendimento aos clientes.

O projeto

Embora tenho sido sancionado, Jair Bolsonaro vetou alguns pontos do projeto, que terá de voltar ao Congresso Nacional para análise. Uma forma de atrasar a tão necessária ajuda de milhões de pessoas precisam e incentivá-las a retomar as atividades. Mais uma das muitas arbitrariedades cometidas pelo presidente da República desde o início da crise.

De acordo com o projeto, o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600,00 será feito a trabalhadores informais (sem carteira assinada), microempreendedores individuais (MEI) e pessoas de baixa renda em geral. Para as mães que são chefe de família, texto autoriza o recebimento de duas cotas do auxílio, totalizando R$ 1,2 mil.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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