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CEE quer mais medidas preventivas na Caixa

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE) enviou ofício à direção do banco ressaltando a importância das medidas tomadas até aqui no combate a propagação ao coronavírus e pontuando algumas outras questões consideradas importantes para o quadro de pessoal. A suspensão do processo de reestruturação, dos descomissionamentos e dos PSI estão entre as prioridades.

No documento, a CEE pede ainda a flexibilização da jornada dos 30% dos empregados que estão nas agências, de modo a permitir que estas pessoas retornem para casa fora do horário de pico, além de reduzir ao máximo seu tempo de exposição trabalhando apenas em horário de atendimento, e a implementação de um rodízio para que fiquem ao menos uma semana em casa.

Também pede a realização de escalas nas jornadas de teletrabalho, para que não haja interrupção pelo sistema, a obrigatoriedade de quarentena em home office para mães e pais de crianças em idade escolar e a obrigatoriedade de quarentena em home office para funcionários que residem com pessoas do grupo de risco.

Outra importante solicitação é a inclusão dos empregados admitidos a partir de 2018 ao Saúde Caixa. A maioria é PCD e está sem acesso ao convênio médico, um risco dobrado neste momento de pandemia. O entendimento da CEE é que todos devem concentrar esforços na preservação da vida.

Na Bahia, o Sindicato garantiu o direito aos empregados associados, por meio de liminar, concedida no início desta semana. Agora, a luta é para que se estenda ao restante do país.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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