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Na Caixa, empregados discutem valorização

O modelo apresentado de reestruturação na rede aos superintendentes em dezembro foi questionado à direção da Caixa durante a primeira reunião do ano com a CEE (Comissão Executiva dos Empregados), quarta-feira (15/01). Os trabalhadores que exercem funções, algumas ameaçadas, inclusive, de extinção, como os gerente GOV/Social e de tesoureiro, estão preocupados.

A direção do banco informou que após ter contratado as PCD’s foi dado início a contratação de cerca de 800 empregados da ampla concorrência. A cobrança também foi para que a empresa amplie as contratações por conta desligamentos feitos ao longo do ano. A CEE deu como exemplo os incentivos promovidos pela Caixa.

Sobre o convênio Caixa/FUNCEF/INSS, os representantes dos empregados cobraram empenho no restabelecimento do contrato. A Caixa afirmou que tem buscado alternativas e que conseguiu prorrogar o convênio até fevereiro para os empregados afastados marcarem perícias.

Também foi pauta o fim das funções por minuto para a realização do provimento ordinário dos caixas, tesoureiros e avaliadores. Porém, o banco deixou claro que não há perspectiva de retorno da nomeação efetiva para as funções de caixa e de tesoureiro.

Saúde Caixa

Na oportunidade, os trabalhadores defenderam a garantia do Saúde Caixa para todos e solicitaram a revisão dos atuais manuais normativos do plano e transparência na prestação de informações do plano. Para isto, reiteraram a necessidade do desdobramento dos números referentes às despesas assistenciais por perfil de usuário e do balancete mensal do plano de 2014 em diante.

Segundo a empresa, os dados do Saúde Caixa vão alimentar um banco de informações e será apresentado ao Conselho de usuários e ao GT Saúde o quanto antes.

Bônus e jornada

Outra cobrança da Comissão foi o fim do bônus Caixa no modelo proposto ou extensão para todos. A justificativa é que há redução do pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). De acordo com o banco, o mecanismo é aplicado de acordo com a estratégia da empresa e é direcionado a determinadas funções.

Também foi exigido o pagamento das horas extras dos gerentes gerais, além do fim de jornadas que extrapolem as 44 horas semanais. O banco informou que não haverá o controle.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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