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Bancários e Fenaban definem vigência do acordo sobre a MP 905

O Comando Nacional dos Bancários volta a se reunir com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), nesta terça-feira (10/12), em São Paulo, para tratar sobre a vigência do acordo que garante a suspensão dos efeitos da Medida Provisória 905. A categoria quer validade até dezembro de 2020. Mas os bancos ainda não se posicionaram.

A MP, lançada pelo governo de Jair Bolsonaro no início de novembro e que cria o programa Verde e Amarelo, mexe em direitos de diversas categorias. Para os bancários, aumenta a jornada de trabalho de seis horas para oito horas, acaba com a folga remunerada aos sábados ao permitir a abertura das agências. Domingos e feriados, as unidades também podem funcionar.

Outras conquistas são comprometidas. É o caso da PLR e das gratificações. O texto dá carta branca para que as empresas definam as regras da Participação nos Lucros e Resultados, sem a necessidade de negociar com as entidades representativas.

Suspensão

Depois de duas rodadas de negociação com a Fenaban, o Comando Nacional garantiu a suspensão dos efeitos da MP 905, mantendo todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho. A Caixa, inclusive, chegou a soltar um comunicado interno sobre as mudanças na rotina de trabalho, mas depois recuou, seguindo a decisão da Federação Nacional dos Bancos.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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