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Bancos investem em tecnologia e demitem em massa

Em todo o mundo, os bancos anunciam o corte de empregos e ampliam o investimento em inteligência artificial, principalmente via telefone celular. O HSBC demitiu 4 mil bancários. O Santander não fica atrás e cortou mais de 3 mil postos de trabalho. O Citigroup também anunciou o desligamento.

No Brasil, mesmo com lucro sempre crescente, a tendência é a mesma. A reestruturação provocada pelo uso das novas tecnologias, foi responsável pelo fechamento de quase 64 mil vagas.

Neste ano, o Itaú anunciou um PDV (Programa de Demissão Voluntária) que teve mais de 7 mil adesões. Também fechou agências físicas. O Bradesco também desligou milhares de funcionários e vai fechar até o ano que vem 450 unidades bancárias em todo o país. Em contrapartida, o investimento em tecnologia cresce. Desde 2014, os bancos destinaram R$ 97,7 bilhões para software.

Nos bancos públicos, além da tecnologia, existe o perigo da privatização. Antes, para isso, o governo enxuga. Em menos de quatro anos, a Caixa cortou quase 20 mil postos de trabalho. O BB segue a mesma política e mais de 10 mil empregos foram eliminados. Esses dois casos, o desmonte tem objetivo claro. Abrir caminho para a venda, assim como foi feito com dezenas de estatais na década de 90.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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