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Nova classe média perde quase 6 milhões de pessoas

A nova classe média perdeu quase 6 milhões de pessoas entre 2014 e 2018, saindo de 56,8% da população brasileira para 53,4%. O estudo é da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e utiliza como base os dados da Pnad C (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), do IBGE.

De acordo com o levantamento, a consolidação da nova classe média se deu nos dois governos do ex-presidente Lula (2003/2010). A política de valorização do salário mínimo foi fundamental para a melhoria na renda e, consequentemente, na vida das famílias brasileiras.

A tendência é mais gente deixar a classe média nos próximos anos. Resultado da política econômica de austeridade dos governos Temer e Bolsonaro. Em 2020, pela primeira vez em 17 anos, o salário mínimo será reajustado somente pela inflação, ou seja, sem aumento real. Um prejuízo para o mercado interno.

A pesquisa mostra ainda que o desemprego continua alto e sem perspectivas de melhoras. Mas de 12 milhões de pessoas estão sem trabalho atualmente no país. Em percentual, pouco mais de 12% dos trabalhadores estão desempregados. Em 2014, a taxa atingiu o menor nível da história, 4,9%.

Outra pesquisa, desta vez do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada no dia 16, revela outra face do péssimo cenário nacional. As pessoas que vivem na pobreza, com renda mensal média de R$ 233,00, representam 12,2% da população. Em números, são 25,3 milhões de brasileiros. Em 2014, eles eram 9,8% da população, o menor índice da história.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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