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Caixa pode ter capital aberto. Um prejuízo

A direção da Caixa discute internamente a possibilidade de abrir o capital do banco. A informação é do próprio presidente da instituição financeira. Pedro Guimarães participou de uma audiência pública, nesta terça-feira (01/10), na Comissão do Trabalho e do Serviço Público, da Câmara Federal.

A medida prejudica toda a nação brasileira, que pode perder o único banco 100% público do país. Outras iniciativas também comprometem a atuação da empresa. É o caso do anúncio de venda de carteiras rentáveis do setor de seguros e segmentos das loterias.

Durante a audiência, Pedro Guimarães declarou ainda a contratação de mais 800 empregados, que se somam às cerca de 2 mil PCDs (Pessoas com Deficiência) contratadas recentemente, depois de recomendação do Ministério Público. Desta forma, neste ano, serão 2.800 contratações.

O número, segundo a CEE (Comissão Executiva dos Empregados), é insuficiente para repor as vagas perdidas nos últimos anos, depois de sucessivos planos de aposentadoria incentivada. A Caixa tinha cerca de 101 mil empregados no fim de 2014. Hoje são 82 mil. Queda de quase 20 mil postos de trabalho.

Além de comprometer o atendimento, a redução tem impacto direto na saúde dos bancários. Pesquisa feita recentemente mostra que um em cada três empregados do banco fazem uso de antidepressivos atualmente. Cerca de 60% se dizem sobrecarregados e temem ficar doentes com o ritmo de trabalho alucinante.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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