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Mercado de trabalho é bem cruel com os jovens

Não está fácil para ninguém. Mas, para os jovens, conseguir um emprego está ainda mais difícil. A taxa de desocupação entre os trabalhadores de 18 a 24 anos chegou a 25,2% em 2018. A pesquisa é do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Ainda, segundo o levantamento, o jovem tem duas vezes mais chances de estar sem trabalho do que o restante da população em fase de trabalho. O país tem hoje cerca de 12,7 milhões de pessoas desempregadas e as perspectivas não são boas. O IPEA mostra que os trabalhadores têm tido muitas dificuldades para conseguir uma nova oportunidade no mercado de trabalho.

Diante do cenário, milhões acabam na informalidade e os números comprovam. Uma em cada quatro vagas são formalizadas em tempo parcial ou intermitente - modalidades criadas pela reforma trabalhista.

Entre novembro de 2017 e julho do ano passado, ou seja, depois que a nova legislação entrou em vigor, apenas 50.545 postos de trabalho formais foram criados. Enquanto a oferta de vagas com carteira assinada cai, não se pode dizer o mesmo da intermitente e parciais. No período foram criadas 26.300 postos intermitentes e 13.320 parciais.

Com o novo cenário, cresce também o número de domicílios que não possuem renda. Das quase 72 milhões de residências do país, 16 milhões (22,2%) estão nessa situação, aponta o IPEA.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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