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Aumenta ofensiva para tirar FGTS da Caixa

O mercado aumenta a ofensiva pela gestão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), hoje de responsabilidade da Caixa. Com o argumento de melhorar a remuneração dos recursos do trabalhador, a secretária executiva do Ministério da Fazenda e presidente do Conselho de Administração do banco, Ana Paulo Vescovi, sugere fazer uma ampla remodelagem no FGTS.

Mas, na verdade, a iniciativa tem a intenção de quebrar o monopólio da Caixa, uma das principais reivindicações dos bancos privados. Recentemente o presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, deixou claro que queria a quebra de monopólios nos serviços financeiros, como depósitos judiciais e a gestão do FGTS.

Logo depois, foi a vez do presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, confessar que está de olho nas oportunidades de aquisições vindas da Caixa e do BB. Um recado ao governo que inicia em janeiro.

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço tem mais de R$ 510 bilhões de ativos. Boa parte do recurso é destinada a políticas sociais, como habitação e saneamento. Iniciativas que os bancos privados não fazem, já que o objetivo é apenas o lucro. Importante destacar ainda que Ana Paulo Vescovi tentou, sem sucesso, transformar a Caixa em Sociedade Anônima no ano passado.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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