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Brasil perde 2,6 milhões de postos de trabalho formal

A crise econômica e a política de austeridade fizeram o país perder mais de 2,6 milhões de postos de trabalho formal em dois anos. No ano passado, o Brasil tinha 54,2 milhões de profissionais com carteira assinada. Em 2015 eram 56,5 milhões.

O levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra ainda a criação de 1,2 milhão de vagas informais no mesmo período. Em 2015, eram 36,1 milhões de trabalhadores informais, ou seja, sem CLT. No ano passado, o número pulou para 37,3 milhões.

Em 2015, mostra a pesquisa, 61% dos trabalhadores ocupados no país estavam em postos formais. Em 2017, o índice caiu para 59,2%. Já o trabalho informal saltou de 39% para 40,8% no mesmo período, o que representa 2 em cada 5 trabalhadores do país.

A informalidade está mais presente nas regiões Norte e Nordeste, onde os trabalhadores informais representavam, 59,5% e 56,2% da população ocupada, respectivamente. Sudeste e Sul tinham a menor proporção, 33,8% e 29,1%, respectivamente. No Centro-Oeste, os informais representavam 39,1% dos trabalhadores informais.

Por ramo de atividades, as que mais concentram trabalho informal são as de serviços domésticos e agropecuária, aponta o IBGE. Nos dois setores, mais de 2/3 do pessoal ocupado era informal.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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