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A Caixa e as propostas dos presidenciáveis

A eleição entra na reta final e é fundamental que os empregados das empresas públicas fiquem atentos às propostas de cada presidenciável a respeito das privatizações das estatais, afinal o trabalho de cada está em jogo. A Caixa, assim como as demais, também está no olho do furacão. Siga a AGECEF-BA nas redes sociais - instagram@agecefbahia e facebook.com/agecef.gestaoba
Embora tenha dito recentemente que não vai vender as estatais, a proposta de governo apresentada por Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisas na corrida presidencial, diz o contrário: propõe "privatizar aceleradamente" para abater dívidas e reduzir gastos. O programa, no entanto, não cita quais empresas que podem ser vendidas, além da Petrobras. Apenas que "algumas serão extintas, outras privatizadas e uma minoria, pelo caráter estratégico, preservadas".
O segundo lugar nas pesquisas, Fernando Haddad (PT), menciona revitalizar os bancos públicos, inclusive a Caixa, e os mecanismos de financiamento para o desenvolvimento nacional.
Proposta parecida tem Ciro Gomes (PDT), terceiro lugar. De acordo com o presidenciável, Caixa e BB devem ter participação ativa no processo de redução do spread bancário.
A privatização das estatais é prioridade para Geraldo Alckmin (PSDB). Mesma proposta defendida por Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (NOVO). No programa de governo, Marina Silva (REDE), garante que vai preservar Petrobras, Caixa e Banco do Brasil. Sobre as demais não faz menção.
A proposta de Guilherme Boulos (PSOL) tem como prioridade reverter as privatizações e retomar o controle nacional da Embraer. A de Álvaro Dias (Podemos) preserva BB e Caixa, por considerá-los estratégicos e fundamentais ao país. Já Cabo Daciolo (Patriota) afirma que as empresas públicas estratégicas não serão privatizadas. Como outros candidatos, também não cita nomes.
Redação AGECEF/BA
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