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Mais da metade sofreu assédio moral, aponta pesquisa

O assédio moral tem sido cada vez mais recorrente no ambiente de trabalho. A prática também tem elevado o número de doenças entre os trabalhadores, sobretudo de cunho psicológico. Na Caixa, 27,2% dos empregados se queixam da pressão excessiva por metas. Siga a AGECEF-BA nas redes sociais - instagram@agecefbahia e facebook.com/agecef.gestaoba
A política da atual gestão do banco tem piorado as relações de trabalho. As mudanças, extinção de cargos, fechamento de agências, ameaças de descomissionamento mexem com o psicológico do empregado, elevam o estresse e o sofrimento, deixando-o vulnerável.
Não é à toa que a 53,6% relatam ter sofrido assédio moral nos últimos 12 meses. Sobre o assédio sexual, a pesquisa faz um recorte por região. O Centro Oeste é o que mais tem denúncias (10,7%). O Nordeste aparece na sequência (6,8%). Depois vem Sudeste (5,4%), Norte (3,5%) e Sul (3,2%).
A percepção dos empregados é de que a atual política de gestão piorou as condições de trabalho. Para 37,3%, o Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP) tornou o ambiente de trabalho bem pior. Somente 15,9% acreditam que ficou melhor. Na avaliação da maioria, o GDP estimula o individualismo, o conflito e gera situações de assédio moral. Também gera conflito entre os colegas.
Redação AGECEF/BA
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