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Cresce o número de mulheres chefes de famílias

Em poucos anos, o número de lares chefiados por mulheres deu um pulo no Brasil. Pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta que entre 1995 e 2015 saiu de 23% para 40%, crescimento de 105% em 15 anos.

Em 2010, um outro levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) já indicava que 38,7% dos 58 milhões de domicílios no país já eram chefiados por mulheres.

Em 2015, segundo o estudo, 28,9 milhões dos lares tinham uma mulher como a pessoa referência, responsável pelas despesas da casa. Em 2001, eram 14,1 milhões. Em estudo mais recente do IBGE referente ao primeiro trimestre deste ano, mostra que a taxa de ocupação dos homens estava em 63,6% e as mulheres representavam 44,5%.

O relatório destaca que o índice certamente seria maior se não fosse a crise na economia nacional. Isso porque com a recessão "as mulheres são as primeiras a perderem o emprego".

Não é a toa que o índice de trabalhadoras do sexo feminino na informalidade cresceu 55,5% entre 2015 e 2017. Outro dado que deve ser levado em consideração é que o rendimento médio delas, em geral, é 1/3 a menos do que o deles.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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