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Política de austeridade atinge mais a mulher

A crise econômica e a política de austeridade prejudicam mais as mulheres do que os homens. Elas são maioria entre os trabalhadores desempregados que "tentam se virar" fazendo bicos nas ruas das grandes cidades, revela estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).

Do total de pessoas que começaram a trabalhar nas ruas nos últimos dois anos, 55,5% são mulheres. Antes desse período, o mercado de ambulantes contava com 47,9% de mulheres e 52,1% de homens. O levantamento foi feito com base nos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Ainda, segundo o Dieese, o salário médio dos trabalhadores ambulantes brasileiros é de R$ 666,00. Mas, há diferença. O estudo revela que os homens brancos ganham mais, R$ 935,00 em média. As mulheres brancas têm rendimento mensal médio de R$ 708,00. Já os trabalhadores afrodescendentes recebem R$ 696,00 e as mulheres negras, R$ 525,00 por mês.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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