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No Brasil, falta emprego para 27,6 milhões

No Brasil, falta emprego para 27,6 milhões de brasileiros. A taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 24,6% no 2º trimestre, segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada nesta quinta-feira (16/08). Alta de 23,8% em relação ao segundo trimestre de 2017 destaca o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O número de trabalhadores com carteira assinada é o menor já registrado pelo IBGE. Trabalhadores subutilizados reúnem o grupo de desempregados. Já os subocupados reúnem aqueles que trabalham menos de 40 horas semanais.

Os desalentados são os que já desistiram de procurar emprego e que poderiam estar trabalhando, mas não conseguem se empregar por diversos motivos. Esse segmento atingiu nível recorde no segundo trimestre, de 8,1 milhões.

A pesquisa revela ainda que 13 milhões de desempregados procuraram emprego no último trimestre. Desses, 6,5 milhões que trabalham menos de 40 horas semanais gostariam de trabalhar mais, afinal, os trabalhos intermitentes não garantem renda.

Piauí (40,6%), Maranhão (39,7%) e Bahia (39,7%) apresentaram as maiores taxas de subutilização. As menores foram registradas em Santa Catarina (10,9%), Rio Grande do Sul (15,2%) e Rondônia (15,5%), apontam os dados do IBGE.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

 

 

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