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Cresce a mortalidade materna no país

A falta de investimentos públicos em áreas fundamentais, como a saúde, tem feito o Brasil retroceder. O número de morte materna - durante a gestação, o parto ou até 42 dias após o parto - subiu. Saiu de 62 por 100 mil nascidos vivos em 2015 para 64,4 em 2016. Siga a AGECEF-BA nas redes sociais - instagram@agecefbahia e facebook.com/agecef.gestaoba
Entre 2000 e 2015, o país tinha reduzido a taxa em 57%, segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas). O relatório destaca que 92% das mortes maternas registradas no país poderiam ser evitadas. As principais causas dos óbitos são: hipertensão, hemorragia e abortos provocados.
Ainda segundo o estudo, as regiões Norte e Nordeste concentram as taxas de mortalidade mais altas - 84,5 e 78, respectivamente. Em estados como o Amapá, o índice é de 141,7. Similar a de países com o Butão e a Argélia.
O Sul e o Sudeste têm os menores índices: 44,2 e 55,8, respectivamente. Ainda assim, estão distantes de países como Polônia, Finlândia, Suécia, Áustria e Itália, que registram entre 3 mortes maternas por 100 mil nascidos.
Redação AGECEF/BA
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