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Na Caixa, acordo vai exigir muita mobilização

A segunda rodada de negociação com a Caixa, realizada nesta sexta-feira (20/07), deixou um recado: um acordo com todos os atuais direitos só virá se os empregados estiverem unidos. Os representantes do banco sinalizaram a possibilidade de manter alguns itens, mas sem compromisso de assinar. Ou seja, só de boca, o que, na prática, não garante nada.

Também disseram que, embora a Caixa não tenha intenção de aplicar a reforma trabalhista por completo, não aceitam discutir, muito menos colocar no ACT, nenhum ponto que limite a aplicação da lei. Depois de protesto da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), disseram que vão estudar manter algumas cláusulas que garantam o atual status do acordo.

Sobre contratação, o banco adiantou que o assunto não vai entrar em discussão. Informou ainda que vai manter a sistemática do caixa minuto, no entanto aqueles que já têm a função serão mantidos.

Na negociação, a direção da empresa garantiu apenas o reconhecimento do delegado sindical e a homologação nos sindicatos. A PLR (Participação nos Lucros e Resultados) vai seguir os moldes da Fenaban. Já a PLR Social precisa de autorização do Conselho Administrativo e dos órgãos externos.

Os debates mostram que os empregados do banco precisam se mobilizar de verdade. Quarta-feira (25/07) será uma ótima oportunidade. É o Dia em Defesa do Saúde Caixa. Todos devem usar branco. E na quinta-feira (26/07), o plano de saúde entra na pauta da terceira negociação.

Redação AGECEF/BA

 

     

           

     

     

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