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Medo de consumir para não dever

A Intenção de Consumo das Famílias está reduzida ao básico: comer, vestir, morar é como os brasileiros têm se visto pós golpe. Pelo menos é que aponta a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. O índice de pessoas que afirmam que continuam consumindo normalmente alcançou 85,1 pontos em julho de 2018, queda de 1,8% em relação ao mês passado.

Desde 2016, a intenção de consumo das famílias brasileiros tem caído. A redução é de 3,9%, inclusive de bens duráveis. O consumidor tem preferido consertar ou mandar reformas imóveis e eletrodomésticos do que comprar novos. Todos os índices que compõem o indicador tiveram baixa.

Além da insegurança e medo de perder o emprego, as famílias não se sentem seguras em assumir dívidas, principalmente se for no cartão de crédito. O achatamento do salário e o alto custo de vida têm feito o brasileiro repensar o consumo. Realmente, toda atenção é pouca.

Redação AGECEF/BA

 

     

           

     

     

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