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Reunião sobre segurança bancária termina sem avanço

A reunião da Comissão Bipartite de Segurança Bancária, formada entre Fenaban e trabalhadores, terminou sem avanços. A expectativa era avançar nos debates sobre a proposta que inclui nas cláusulas 31 e 33 da Convenção Coletiva de Trabalho, pagamento de indenização ao bancário vítima de extorsão mediante sequestro e também cobertura dos dependentes.
A Federação Nacional dos Bancos, no entanto, argumentou que a judicialização das relações de trabalho é um grande problema, desviando o foco dos debates. Sobre o assunto, os bancários esclareceram que desconhecem qualquer ação coletiva no âmbito da segurança. Na verdade, as ações partem da sociedade e é uma reação ao desrespeito dos bancos às leis municipais de segurança.
Sem avanço, os trabalhadores propuseram que a Fenaban assinasse uma proposta se comprometendo em incluir no Estatuto da Segurança Pública mais itens de segurança para as agências bancárias, como, por exemplo, a instalação de vidros blindados. Também solicitaram a inclusão de mais municípios no projeto piloto implementado em Recife e que obteve resultados positivos.
Redação AGECEF/BA
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