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Reduzir a diferença salarial entre homem e mulher ajuda o país

Estudo do Banco Mundial feito em 189 países conclui que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil poderia crescer 3,3% (R$ 382 bilhões) se a diferença salarial entre homens e mulheres caísse. A renda média delas é equivalente a 75% da renda do homem em cargos equivalentes.

A desigualdade acentua mais quando é analisada sob o ponto de vista racial. A mulher negra recebe cerca de 50% da remuneração do homem branco. E tem mais. Apenas 8% das trabalhadoras do país ocupam cargos de liderança nas empresas, principalmente quando são no setor de administração.

O documento, que analisa o impacto da legislação na inclusão econômica das mulheres, destaca que no país existem leis que dificultam a participação econômica das trabalhadoras, como a falta de licença parental. Outro ponto fraco é a falta de um regime flexível para os pais.

Mas, nem tudo é ruim. O Banco Mundial elogia o fato de no Brasil não haver limitações à capacidade jurídica das mulheres ou à liberdade de movimento ou ainda de direitos iguais à propriedade e herança que possam afetar sua inclusão econômica.

Redação AGECEF/BA

 

     

           

     

     

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