Notícias

Saúde Caixa não dá prejuízo

A direção da Caixa mente quando informa que o modelo de custeio do Saúde Caixa é insustentável. E os relatórios financeiros fornecidos pelo banco desmascaram. Segundo os últimos dados, entre 2015 e 2016, o saldo positivo passava de R$ 670 milhões, valor equivalente a 51% do custo do plano durante 12 meses - um ano.

Portanto, as mudanças anunciadas no início deste ano, de surpresa, não se justificam. O novo estatuto do banco estabelece um teto anual para as despesas com a assistência médica dos usuário, limitado a 6,5% da folha de pagamento, inclusive os gastos não assistenciais, arcados somente pela Caixa. Isso sim, vai inviabilizar o plano de saúde dos empregados da instituição.

Para completar, na sexta-feira passada, o governo publicou no Diário Oficial da União mudanças nos convênios médicos das estatais, que inclui a Caixa. Entre as mudanças, redução da participação das empresas no custeio dos planos, que vai sair de 75% para 50%. Medida que vai impactar diretamente no bolso no usuário.

Importante destacar que o banco ainda não apresentou os números de 2017. A divulgação deveria acontecer na última reunião do ano do Conselho de Usuários, ocorrida em 13 de dezembro, mas até o momento, nada. Portanto, não se sabe se há necessidade de reajuste neste ano. O pior é que a empresa não dá previsão de quando fará a exposição, prevista no acordo aditivo dos empregados da Caixa.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

Fortaleça sua entidade, associe-se. Os Gestores associados AGECEF/BA recebem diversos benefícios, que podem ser verificados aqui no site e/ou contactando a AGECEF/BA por telefone.