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Caixa muda estatuto e impõe teto de gastos para o plano de saúde

Os empregados da Caixa começam o ano mudanças no estatuto da empresa que prejudicam todo o quadro de pessoal. Um dos pontos reduz a participação do banco no custeio dos benefícios de assistência à saúde. Pela regra, será limitada ao teto de 6,5% das folhas de pagamentos e proventos.

O novo modelo leva em conta no cálculo do teto até os gastos fiscais e administrativos, que antes era de responsabilidade apenas da Caixa. Tem mais. Ao passar do limite de 6,5%, os empregados devem arcar com os maiores custos. Esse ponto entra em vigor em 2020. A mudança vale para bancários da ativa e aposentados.

Importante destacar que a mudança desrespeita o acordo aditivo dos empregados que garante modelo de custeio, sem teto, onde a Caixa é responsável por 70% de todo o custo em assistência à saúde e os funcionários, 30%.

A porcentagem relativa aos trabalhadores é mantida por meio de 2% do valor do salário, mais 20% de coparticipação nos procedimentos médicos, limitado a R$ 2.400,00. Também não discrimina. Ao contrário do novo modelo, que sobrecarrega ainda mais o empregado.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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