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Quase 3 milhões voltam à pobreza na América Latina

A vida está mais difícil em toda América Latina. Com a crise, 2,7 milhões de pessoas voltaram à pobreza entre 2014 e 2016, aponta relatório "O Escândalo da Desigualdade 2: as múltiplas faces da desigualdade na América Latina e Caribe". A ascensão de governos de direita e a consequente redução dos investimentos públicos contribuem para o cenário de retrocesso.

Outros fatores contribuem, como a concentração de terras na mão de latifundiários, a influência das grandes empresas na tomada de decisões políticas e a queda dos investimentos destinados a programas sociais.

A falta de políticas públicas efetivas dificultam que os países da América Latina alcancem os objetivos de desenvolvimento sustentável, formulado pela Organização das Nações Unidas (ONU), e que tem como meta erradicar a pobreza no continente até 2030. O Brasil está na lista.

O documento destaca ainda que os recursos públicos são mal utilizados pelos governos, que deixam de destinar verbas para os grupos mais impactados pela desigualdades. Para o relatório, foram utilizados dados de diversas instituições, como os do Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento (PNUD), do Centro Regional Ecumênico de Assessoria e Serviço (CREAS), do Instituto de Estudos Socioeconômicos (INEC), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e os da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL).

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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