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Saúde Caixa pode ter mudanças. Ruins

Os empregados da Caixa sofrem ataques de todos os lados. Além do desmonte da instituição financeira, o plano de saúde corre sérios riscos. A direção da empresa quer mudar de qualquer forma o modelo de custeio do Saúde Caixa, estabelecendo um teto de 6,5% da folha de pagamento anual como limitador para despesas com o convênio médico. Uma arbitrariedade sem limites.

A regra atual, garantida no acordo aditivo e que tem vigência até 31 de agosto de 2018, prevê que os procedimentos assistenciais sejam arcados em 70% pelo banco e 30% pelos empregados.

De acordo com a Comissão Executiva dos Empregados, o objetivo do governo é reduzir as provisões que a Caixa é obrigada a fazer para cobrir despesas futuras com o plano de saúde.

Desta forma, bilhões de reais seriam liberados para fortalecer a base de capital do banco.

A proposta apresentada pela direção da instituição financeira assegura o atual modelo até janeiro de 2019, sem aumento. O banco se compromete ainda a realizar a segregação contábil dos valores do plano e tornar o Conselho de Usuários mais efetivo na gestão do Saúde Caixa. Mas, na avaliação da CEE, o teto proposto pode representar aumento grande de custo para os empregados. Portanto, não aceita.

Os trabalhadores também reafirmam que são contra o aumento nas mensalidades do convênio, anunciado em janeiro deste ano, mas graças à atuação das entidades representativas dos bancários que ingressaram com ação na Justiça e garantiram a suspensão por meio de liminar.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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