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Trabalho informal é a saída do trabalhador

A tímida queda na taxa de desemprego no segundo trimestre do ano (12,8%), não significa que a crise econômica está diminuindo. Mostra que o trabalhador está procurando alternativas para sobreviver em meio aos problemas do país através do trabalho informal, que tem virado a realidade entre os brasileiros.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), no segundo trimestre deste ano, mais de 468 mil pessoas trabalharam sem carteira assinada. Crescimento de 4,6% em relação ao trimestre anterior e 5,6% a frente ao mesmo trimestre de 2016.

Os dados revelam ainda que 351 mil pessoas trabalharam por contra própria (crescimento de 1,6% na comparação trimestral). Houve crescimento na taxa de desemprego em relação ao mesmo trimestre de 2016, mais de 1,5 bilhão de pessoas perderam o emprego e o número de trabalhadores de carteira assinada caiu 2,9%, chegando a 33,3 bilhões.

A pesquisa aponta ainda para aumento na precarização do trabalho, pois o trabalhador deixa de ganhar os direitos. No entanto, com o cenário de crise atual e a dificuldade de encontrar emprego com carteira assinada, o trabalhador busca alternativas para conseguir superar os problemas e continuar a ter renda para suprir as demandas básicas.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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