Bancários discutem segurança nas agências

A Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada se reuniu mais uma vez, nesta quarta-feira (31/05), para tratar sobre segurança nas agências bancárias. Em pauta, a guarda de armas e a abertura remota das unidades.

O debate foi dividido em dois grupos. O primeiro, sobre guarda de armas, os bancários tiveram acesso aos resultados do projeto sobre arsenais, que agora têm mais controle da Polícia Federal, e as medidas que estão sendo tomadas pelas empresas de vigilância para reduzir os índices de ataques às unidades. Na ocasião, a PF também destacou as ações desenvolvidas para tentar barrar a entrada ilegal de armas no país.

Os resultados das medidas tomadas pela Caixa foram os destaques no grupo de trabalho sobre abertura remota das agências. Embora sejam consideradas positivas, as ações precisam de melhorias. Segundo discutido, os vigilantes, por exemplo, ficam vulneráveis pela presença de pessoas no interior do autoatendimento.

Uma das sugestões apresentadas pelo bancários é o uso do "cofre inteligente", equipamento com diversos detectores para proteção e que ao mesmo tempo danifica as cédulas em caso de tentativa de roubo. No entanto, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), alegou não ser uma boa ideia unificar um modelo que não tem a mesma forma de uso por parte dos bancos.

Sem consenso, bancários, Febraban e Polícia Federal marcaram nova reunião para debater o assuntos mais profundamente. O encontro deve acontecer no fim deste mês.

Redação AGECEF/BA