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AGECEF-BA promove debate sobre verticalização e RH 184

A verticalização e o RH 184 têm mexido com a rotina dos empregados da Caixa. As incertezas são muitas. O receio de sofrer com a nova política da direção da empresa é uma constante. Para debater o assunto, a AGECEF-BA (Associação dos Gestores da Caixa) promoveu, na noite desta terça-feira (30/05), uma reunião que contou com a presença massiva dos gestores.

O cenário não é nada bom e os estragos já são sentidos. No caso da verticalização, por exemplo, para manter a função, o gerente Pessoa Jurídica é obrigado a ter uma carteira de, no mínimo, 300 contas qualificadas. Já o Pessoa Física tem de ter uma carteira com 900 contas qualificadas.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, presente no encontro, o objetivo do banco é reduzir os custos, fechando agências e reduzindo a massa salarial com a perda de função. Isso porque, o gestor que não bater a meta é descomissionado.

Sobre o normativo RH 184, o advogado Arnaldo Costa Júnior, explicou que uma súmula do TST (Tribunal Superior do Trabalho) garante a incorporação do salário para os trabalhadores com 10 anos ou mais de função. Portanto, a Caixa pode até tentar descomissionar, mas no âmbito jurídico perde a causa. Mais detalhes sobre o debate na AGECEF-BA na edição de maio do jornal. Não deixe de ler.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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