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Cesta básica está mais cara em Salvador

O brasileiro está pagando mais caro pelos produtos que compõem a cesta básica. O preço subiu em todas as capitais. Salvador registrou a quarta maior alta em abril, 4,85%. Na capital baiana, para encher o carrinho com todos os itens da cesta o cidadão tem de desembolsar R$ 366,63.

Segundo pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a maior alta foi verificada em Porto Alegre, 6,17%. A capital do Rio Grande do Sul também tem a cesta mais cara do país, R$ 464,19.

O levantamento mostra que a segunda da lista com os preços mais salgados é Florianópolis (R$ 453,54), seguida por Rio de Janeiro (R$ 448,51). Os moradores de Rio Branco e Aracaju pagam os menores valores, R$ 333,18 e R$ 363,87, respectivamente.

No acumulado do ano até abril, a cesta básica elevou em 16 capitais. Os aumentos mais expressivos foram verificados em Fortaleza (7,33%), Recife (5,97%) e Teresina (4,84%).

O Dieese também calculou o salário mínimo necessário para uma família com quatro pessoas ter as necessidades básicas supridas. O valor ideal é de R$ 3.899,66, ou seja, 4,16 vezes o atual, de R$ 937,00. São considerados itens básicos despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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