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Cresce a dívida da Caixa com participantes da FUNCEF

O problema é antigo. No entanto, a dívida da Caixa com os participantes da FUNCEF só cresce. O valor provisionado para as ações de perda provável, com condenação aguardada pelo jurídico, subiu de R$ 2 bilhões, em dezembro de 2015, para R$ 2,4 bilhões, em novembro de 2016. Crescimento de 21,06%.

Segundo a direção da Fundação, cerca de 73% das ações de perda provável já se encontram em fase de execução. Mas, a FUNCEF não se mobiliza para negociar junto à Caixa a solução do problema. Como administradora dos planos, a missão é desastrosa.

Além do saldo provisionado, o contencioso de perda possível é motivo de preocupação. Ou seja, as causas com probabilidade de execução avaliada em 50%, cuja provisão não é obrigatória.

A FUNCEF explica que, em dezembro de 2015, as ações somavam R$ 7,6 bilhões, enquanto em novembro de 2016 já atingiram R$ 8,2 bilhões, alta de 8,72%. Metade vai terminar em condenação. Portanto, já são mais R$ 4,1 bilhões na conta.

Ao todo, o prejuízo do contencioso é de R$ 6,5 bilhões. O ideal é que a Caixa seja responsabilizada pela diferença nos planos de benefícios causados pelo acolhimento das sentenças judiciais.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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