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Reajuste do Saúde Caixa vai parar na Justiça

O reajuste abusivo do plano de saúde dos empregados da Caixa, que, conforme anúncio do banco começa a valer nesta quarta-feira, 1º de fevereiro, vai parar na Justiça. A ação, ingressada na última sexta-feira (27/01), pede o cancelamento do reajuste.

De acordo com comunicado da empresa, o valor das mensalidades passará de 2% para 3,46% da remuneração base. O percentual de coparticipação também vai aumentar, de 20% para 30%, assim como o limite anual de coparticipação, que passa dos atuais R$ 2.400,00 para R$ 4.209,05. Neste último caso, quando o valor da coparticipação excede o teto, a Caixa complementa.

O entendimento dos empregados é que o reajuste desrespeita o acordo aditivo à convenção coletiva de trabalho, que obriga o banco a negociar previamente mudanças no plano de saúde. A medida foi apresentada sem qualquer balanço ou justificativa e pegou todos de surpresa, principalmente porque o plano de auto gestão é superavitário, cujo acúmulo atinge em torno de 700 milhões de reais.

Indignados com mais uma postura arbitrária, os empregados preparam para esta terça-feira (31/01) um Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa, com foco no modelo de gestão do plano. A recomendação é para que as entidades representativas também ingressem com ações com ações locais exigindo o cumprimento do acordo aditivo.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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