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Dia da Consciência Negra chama atenção para racismo

Com a popularização da internet, é cada vez mais comum o brasileiro ouvir casos de racismo. Muita gente se aproveita do mundo virtual para colocar o preconceito para fora. O Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, é um excelente momento para ampliar a luta contra a discriminação que ainda persiste no Brasil.

Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) confirmam. O trabalhador negro tem remuneração inferior à do branco. A diferença média é de 57,4%. Também é pouco representado na vida política. Nas eleições de 2014 menos de um terço dos candidatos eram negros.

Além disso, estão mais expostos à violência, sobretudo as mulheres. O índice de assassinatos de negras teve crescimento de 54,2% entre 2003 e 2013. Elas ainda são vítimas da violência doméstica, representando 60% das pessoas agredidas por conhecidos.

Atividades

Em Salvador, cidade com maior número de negros fora da África, uma série de eventos lembram o Dia da Consciência Negra. Quem for a para a lavagem da Estátua de Zumbi, no domingo (20/11), na praça da Sé, ainda vai poder visitar uma feira de produtos afros e participar do Foodtruck.

A programação conta ainda com show de Magary, também domingo (20/11), a partir das 11h, no Parque da Cidade. Paulinho da Viola se apresenta no dia 25, às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.

O festival A Cena ta preta está de volta. O evento fica em cartaz no teatro Vila Velha, no Campo Grande, até o dia 27 de novembro, reunindo teatro, música, moda, dança e cinema. Programe-se e prestigie.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           

     

     
 
 
 

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